Vale a pena recordar porque há certa matéria-prima que nunca se esgotou e que possivelmente jamais se esgotará no subsolo da portugalidade. A história é antiga - 1971 – e foi descrita na Revista «A Chama» pelo médico Manuel Luciano da Silva.
O artigo é reproduzido na íntegra em Notas Formais e tenham paciência porque é longo, mas vale a pena porque ajuda a comprender como parte da diáspora foi moldada e explorada por uns quantos escrápulas que apenas não se tornaram santos por milagre – a Nossa Senhora não lhes apareceu.
Passados 34 anos, os cônsules honorários simultaneamente engajadores (outrora mais lá fora e hoje se calhar mais cá dentro) ou com outros expedientes entretanto sofisticados, apenas terão mudado de local de actuação e de país de representação. Além disso, a permissividade de 1971 também continua igual a si própria, a ter descendentes, parentes directos e colaterais. Leiam, leiam, tenham paciência.
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