16 março 2005

Briefing Fora d’Horas. Gabinetes e clima

Chefes e assessores de gabinetes, as devidas reservas, necessárias salvaguardas, constantes cláusulas e protocolares especulações… confirmam isto:



Sócrates. Jorge Roza Oliveira, assessor diplomático do PM. Junta-se-lhe Pedro Lourtie e Helena Malcata (experiência na REPER).

Freitas do Amaral. Discretamente interino neste XVII, como chefe de gabinete fica José Augusto Duarte que acaba de chefiar o gabinete de Mário David SENEC do XVI . Definitivamente discreto, o lugar será ocupado por Ivo Cruz quando chegar da sua universidade lá fora.

Gomes Cravinho. Paula Santos (vinda do IPAD), chefe de gabinete. Há gente favorecida nos Palops, muito contente mas que… eventualmente poderão desenganar-se. A política dá voltas.

Fernando Neves. Pois é. Chefe de gabinete é Francisco Ribeiro de Menezes, um dos mais altos diplomatas das Necessidades tal como o pai. Não precisa de escadas.

António Braga. Chefe ou mesmo braço direito de gabinete é Simeão Archer Pinto Mesquita que terá um senão: não gosta de caravanismo - o que o Secretário de Estado adora! Está dito. Está feito.

Outras movimentações:

Miguel de Almeida e Sousa (ex-chefe de gabinete de António Monteiro e, segundo se presume, indefectível admirador do nosso Dicionário Diplomático) vai para sub Director-Geral das Relações Multilaterais (entregue e muito bem ao embaixador Monteiro Portugal).

Nuno Brito, admite-se que possa ir para o lugar deixado vago por Lobo Antunes no MNE - Director-Geral dos Assuntos Comunitários. Ex-assessor diplomático de Durão Barroso, há quem veja nele uma boa ponte para o Presidente da Comissão.


Clima: Muitos apontamentos e bastantes desapontamentos. Aliás, foi sempre a cena da Casa.

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