Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, passou pela docência no ensino secundário e entrou na carreira diplomática 1990; adjunta do gabinete do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, em 1991-93; secretária de embaixada, em 1992; na Missão Permanente junto da Organização das Nações Unidas (Nova Iorque), em 1995; primeira-secretária de embaixada,em 1998; na Secretaria de Estado, Chefe de Divisão na Direcção de Serviços da América do Sul e Central, da Direcção-Geral das Relações Bilataerais, em 2000; Presidente da Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, na Presidência do Conselho de Ministros, em 2002.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
28 abril 2005
E para Toronto, esse célebre Consulado-Geral?Amélia Paiva. Exactamente.
E se as brincadeiras acabaram de vez no Consulado-Geral de Toronto com Emídio Veiga Domingos que apagou o fogo e fez o rescaldo após longos anos de impunidades (António Montenegro, agora embaixador no Senegal, foi praticamente a única excepção e não vale a pena mais conversas), agora chegou a ocasião da reconstrução do edifício. O Consulado-Geral de Toronto é um dos principais postos que Portugal mantém no mundo ou junto do mundo das comunidades, sendo a missão confiada à diplomata Maria Amélia Paiva. É um grande desafio profissional para esta diplomata de 44 anos. Mais um desafio.
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