E é assim que, segundo o Vaticano e não segundo algum repórter relativista, « ... ensuite, le Saint-Père a lu, en anglais, français, espagnol et allemand, les résumés de son intervention en italien. Après quoi il a salué les nombreux prélats présents et, dans leurs langues, les groupes croate, slovène et polonais, et enfin la délégation du diocèse italien de Spoleto-Norcia, conduite par son évêque.» Àparte a singular homenagem à francofonia com aquela do «du diocèse», para quem não é relativista, resumos e saudações são obviamente orações relativas.
Bento XVI está para o português assim como a cerveja bávara está para o mandarim... Não vamos gastar mais cera com a diplomacia papal. Apesar de tudo, saudades de João Paulo II no terreno das línguas.
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