Não restam dúvidas no mais recente, fresquíssimo Mapa oficial do Exército Português: a fronteira entre Portugal e Espanha nas áreas de Olivença (historicamente litigada) e de Vila Real (subtraída a Juromenha) está por definir e, além disso coloca em inequívocas quadrículas (sobretudo em 441-A, 428 e 441 mas também em 452, 463 e 474) os territórios reivindicados por Portugal.
Sem disparar um único tiro, o Exército Português faz assim no terreno o que na «agenda diplomática» se omite sem proveito para qualquer dos lados – nem para Portugal nem para Espanha. A patranha não resolve litígios, dever-se-ia dizer ao presidente da Estremadura espanhola, Juan Carlos Rodríguez Ibarra. Voltaremos ao assunto.
Abram o site do Instituto Geográfico do Exército, vão pelo acesso IGEOE-SIG, façam as aproximações adequadas e observem a fronteira das patranhas, a nascente dos distritos de Portalegre e Évora - a nascente é que as patranhas nascem.
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