
Mas também sabemos que, felizmente, as Necessidades têm gente que decide e que não encolhe os ombros.
É claro que partiram do gabinete do Ministro instruções para, com toda a rapidez e possivelmente com prejuízo do jantar, alguém depurar e higienizar aquelas FAQ's num site que já de si está ao nível de práticas e quadros mentais de Estados atrasados, alguns sem remédio(se até no Quai d'Orsay cai a nódoa como iremos ler nos Bons Ofícios das 23:00!)
Custa dinheiro fazer coisa nova, de gabarito e alto nível, mas nada custa, ou se custa será um cêntimo ou dois, colocar a inteligência, a responsabilidade, o zelo cívico na pantalha do computador, mesmo que o design seja arcaico ou de mau gosto. Aliás, o que há poucos anos anos se gastou na elaboração apenas de um logotipo que mal se usou, dava para fazer cinco sites... Outra história ao lado de outras do rol das verdadeiras «perguntas mais frequentes».
Bem, o certo é que as FAQ diminuíram ao começo da noite, como podem ver AQUI , as 14 «perguntas mais frequentes» baixaram para 8 apenas - enfim, oito perguntas que não ofendem com respostas de quem nunca foi ofendido e, por isso mesmo, nada frequentes, embora seja de bom um site possuir FAQ’s.
Aliás, a pergunta mais frequente que sempre houve no MNE – designadamente no célebre ano de 2003 – foi a seguinte e nunca constou no site: «Você meteu cunha?» Esta é que foi deveras uma FAQ, esta é que foi a Pergunta Mais Frequente, e, por alguns zunzuns, continua a ser frequente ainda que a menor escala.
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