
Há cônsules honorários portugueses que representam países estrangeiros mas que, apesar de serem portugueses, de residirem em Portugal, de exibirem matrículas do Corpo Consular e de gerirem escritórios consulares em Portugal, as finanças desconhecem-lhes o paradeiro como contribuintes, não sabem do seu domicílio fiscal, dão-nos como «ausentes no estrangeiro». Como é isto? Onde têm as contas, ou, melhor, onde têm os honorários? É uma pergunta que corresponde a uma razão de Estado.
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