Sequeira e Serpa abandona assim um departamento onde desde 1989, logo como Director de Serviços de Vistos e Contabilidade Consular, começou a deixar marca indelével. Em 1994 ascendeu, já como ministro plenipotenciário, a subdirector Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas. Pouco depois seria Cônsul Geral em Paris por quatro anos, rumando em 1999 para Montevideu como embaixador, mas por pouco tempo – em 2002 regressa às Necessidades como Director-geral de sempre, a dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas onde, colocado a vários níveis, viu desfilar uma apreciável fila de secretários de Estado. Agora, ruma para a Polónia para o lugar deixado em aberto por Margarida de Figueiredo que, como ontem avançámos, vai assumir outra importante direcção-geral, a dos Assuntos Multilaterais.
Sobre Costa Arsénio, a quem NV já se referiram (clique AQUI) quando estava «esquecido» em Teerão, teremos tempo. Bom nome, para já.; diplomata devotado, até agora.
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