Aliás, para uma reforma ou reetruturação do sistema de conselheiros, devia-se ter começado pela análise funcional dos postos de trabalho, mas com critérios científicos e não por curiosos ad hoc.
À propos: Qual foi o conselheiro de imprensa (MF) que chegou a escrever directamente a uma direcção de jornal na tentativa (exitosa, diga-se) de sanear um correspondente de imprensa que lhe era incómodo (MF), sem o conhecimento do respectivo embaixador? Temos o papel na mão e não queremos acreditar.
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