Para dia 20 deste mês de Fevereiro, estão marcadas eleições na Associção dos Cônjuges dos Diplomatas Portugueses (o tal N.º 3 da Calçada das Necessidades). E já não era sem tempo! Margarida Portugal, por exemplo, no último Boletim dessa associação conjugal, em Outubro do ano passado, descreve um encontro com o embaixador António Franco (presidente da ASssociação Sindical dos Diploamtas)nestes termos:
«Depois de elogiar as instalações da ACDP(Cônjuges) que considerou bem melhores que as da ASDP(Diplomatas) e ao lhe ser referido que a ACDP não tinha nesta altura corpos gerentes eleitos, estando entregue a uma Comissão de Gestão, o Embaixador António Franco comentou que talvez não fosse necessário que a Associação tivesse que seguir a tradição de apenas eleger para a respectiva Presidência as mulheres dos Secretários-Gerais do MNE, devendo considerar-se elegível qualquer lista apresentada por um grupo de associados, o que facilitaria a rotação dos corpos gerentes.»
Aquele talvez não fosse necessário é mesmo de diplomata... Então numa democracia associativa ainda há lugar para um talvez para eleições com tal tradição?
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