NV registam haver enorme e diplomático embaraço (português naturalmente e não castelhano) quando a Associação dos Cônjuges é obrigada a especificar questões do género, porquanto os homens também podem ser membros dessa associação quando apenas forem cônjuges e só cônjuges... Ora, em vez de apôr Mulheres/Homens a seguir a Cônjuges como alternativa a Esposas/Esposos (o que seria uma licenciosidade caso algum esposo fosse islâmico e andasse a arrastar pelo mundo afora um harém), pois em vez de Mulheres/Homens (que é uma verdade verdadinha enquanto as mulheres forem Mulheres e os homens forem Homens) , é tradição da Associação dos Cônjuges falar de Mulheres/Maridos...
NV não estão a sugerir que, no mundo diplomático, um marido possa ser mulher ou que nem todas as mulheres são esposas! Santo Deus! Vade retro! Mas porque não se usa simplesmente a fórmula que os centros de emprego já consagraram nos anúncios, aquele tão simples e nada discriminatório
M/F? Sim, nada repugna apelar, avisar, convidar, sabemos lá... eleger os
Cônjuges (M/F)!
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