
«Meu caro! É preciso verbete! É preciso ter verbete! »
Atónitos, ainda nos atrevemos a tentar corrigir verbete para topete, mas qual quê! Agapito estancou, e, debruçado do corrimão de mármore, deu um puxão forte nos ombros em disposição de ir comunicar:
«Meu caro! Verbete! É verbete! Não leu a coluna da direita de Notas Verbais? São verbetes e não topetes! É preciso ter verbete! Quero alguém que me traduza isto para dinamarquês!»
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