Estas práticas foram já denunciadas no Parlamento Europeu pelo deputado holandês Paul Van Buitenen e também em vários artigos publicados nos jornais britânicos Daily Telegraphe e Financial Times e no jornal belga Père Ubu.
Em causa, sobretudo, está o papel de determinados agentes exteriores à Comissão, como advogados e médicos recrutados numa base não transparente, obscura, fechada e puramente pessoal que influem (de modo que observadores consideram ilegal e sobre a base de puras vias de facto encomendadas por interessados) sobre um aspecto fundamental de uma organização internacional: a política de recrutamento e afastamento do seu pessoal estatutário.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
04 abril 2006
Na Comissão Europeia... Já há "processos psiquiátricos"?
Chega-nos agora. Sabemos estar em causa um funcionário português da Comissão Europeia (NV não conseguiram ainda identificar). Chega-nos agora, confirmado: realizou-se no passado dia 28 de Março no Tribunal da Relação de Bruxelas, no Palácio de Justiça da Praça Poelart, a primeira audiência, ainda unicamente de ordem processual, de um dos casos actualmente em julgamento naquele tribunal sobre as práticas de processos psíquiátricos conduzidos pelo serviço médico da Comissão Europeia.
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