Pressa na hora da despedida. Não se percebe muito bem qual foi a motivação de Freitas do Amaral para, nas vésperas da sua abalada das Necessidades e cansando-se desnecessariamente, ter feito tantas nomeações que poderia e deveria ter deixado ao critério do seu sucessor, ainda que não soubesse quem seria. Algumas dessas nomeações envolvem áreas importantes e são deveras questionáveis.
Foi para deixar o terreno armadilhado?
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
27 julho 2006
As nomeações de Freitas. Feitios...
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