No Sol. Manuel Pinho, com argumento de cônsul honorário dos antípodas: «... De qualquer forma,
crise foi a seguir a 1974, quando havia filas nos supermercados e milhares de trabalhadores com salários em atraso. O nosso desafio é diferente. Consiste em retomar o ritmo de crecimento que tivemos desde a adesão ao euro e que foi
interrompido desde o ano de 2000
* .»
É claro que, com aquele 'a seguir' e não antes também ou mais, Pinho que não tem feito tudo errado, revela um erro de estrutura - confunde causas com efeitos e desconhece a domensão da complexidade. É o seu problema e também o de Castro Guerra.* Portugal entrou no euro em 1999...
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