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Quanto à CPLP, esta ficou-se por uma declaração de que se desempenhou o diplomata da Guiné-Bissau, Alfredo Lopes Cabral. Este disse que o nível de cooperação CPLP/ONU é para regozijo, e, para atestar, citou as ligações com a CNUCED, UNESCO e OIT.E Lopes Cabral também por lá argumentou que «as organizações regionais têm uma importância vital» sem ter havido contra-argumento, dizendo ainda, em nome da CPLP, que esta organização reitera «a vontade de contribuir para a manutenção da paz e da segurança internacionais» - expressão que já se ouvu em qualquer parte mas que ainda deve ser novidade em Nova Iorque. Estamos assim, mas, vá lá, a CPLP assinou o ponto.
Daria assim tanto trabalho à CPLP apresentar um projecto de cooperação com a ONU? Era o momento de marcar um grande ponto na visibiliade internacional. Empregos e prateleiras dão nisto.
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