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Ora este FRI, com os juros da pitoresca história que Ana Gomes sabe bem mas que o embaixador Mello Gouveia sabe ainda melhor, e com os emolumentos consulares (parte esmagadora cobrados à emigração), financia regularmente, e bem, a Associação Mutualista Diplomática Portuguesa (MUDIP), e, em menor escala, a Associação dos Cônjuges dos Diplomatas Portugueses, ambas entidades privadas.
O assunto foi muito debatido em Março, mas evaporou-se. Em 1 Agosto, a folha oficial, coma assinatura do Embaixador Quartin Santos, publicou os montantes atribuidos pelo FRI, relativos ao primeiro semestre deste ano, mas o assunto passou discreto.
Para já, vejamos (data e entidade decisora entre parênteses):
Centro Jacques Delors - 406 949,93 € (21 Fev., pelo MNE)
Instituto Estudos Estratégicos e Internacionais - 50 000 € (26 Jan., pela Direcção)
MUDIP - 165 588,51 € (20 Fev., Direcção)
MUDIP - 251 119,41 € (24 Mar., Direcção)
MUDIP - 40 000 (17 Abr., Direcção)
Instituto Português de Relações Internacionais - 16 762,38 € (14 Fev., Direcção)
Instituto Amaro da Costa - 20 000 € (26 Jan., Direcção)
Casa de Goa - 1 500 € (31 Mar., Direcção)
Associação dos Cônjuges dos Diplomatas Portugueses - 2 500 € (11 Abr., Direcção)
CER—Casa da Europa do Ribatejo - 2 000 € (9 Maio, Direcção)
Portuguese Organization for Social Services and Opportunities - 4 000 € (14 Fev., Direcção)
Lar da Terceira Idade Nossa Senhora de Fátima em Benoni - 4 000 € (26 Jan., Direcção)
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