E Portugal? Até agora, Portugal deve estar a jantar (o jantar islâmico foi no dia 3, deve ser outro) ou, então, cansado pelo esforço de obter tanta visibilidade internacional. Recordamo-nos da azáfama do Palácio quando por aí surgiu a hipótese da candidatura de José Ramos-Horta, azáfama tal que o ministro de então até licenciou excepcionalmente o porta-voz. Luís Amado não tem culpa e muito menos responsabilidade por esse episódio tronitroante que contrasta com a cena silenciosa de hoje, mas a escolha de Ban Ki-moon justificava pronta reacção oficial, e hoje.
Do Palácio, hoje, duas coisas oficiais: o comunicado oficial em que deplora (questão Coreia do Norte) e uma nota de imprensa sobre a viagem normal do SEAAE Manuel Lobo Antunes a Berlim, prevista para 11.
Todavia, pelo critério das viagens, ficou de fora a viagem do SECP António Braga a Luanda (amanhã), acompanhado pelo director-geral dos Assuntos Consulares, José da Costa Arsénio que tomou posse em Maio, mas que no site oficial do MNE ainda não se deu por isso…
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