E de lá pelo meio, respiga-se o seguinte que é um calafrio: «Emissão de documentos sem que os cidadãos os solicitem e necessitem, cobranças de valores exorbitantes nos portes de correio (compulsório) com acréscimos que vão até aos 500 por cento, o não acesso à tabela oficial de emolumentos, a não divulgação da existência do Livro de Reclamações - instrumento valioso e democrático para a transparência e aperfeiçoamento dos serviços -, sem contar o (humilhante) atendimento do cidadão no passeio, tendo que “gritar” ao guarda da entrada as suas pretensões. Qualquer manifestação de descontentamento por parte de algum usuário é ignorada e desprezada. Se alguém quiser fazer valer o seu direito é taxado de “estúpido” de maneira desrespeitosa.»
Se é assim, a Inspecção Consular anda a dormir? Foi preciso chegar-se ao limite? Como diria Cavaco, os portugueses devem ser todos convocados.
Ler na íntegra o documento chegado às Necessidades em Notas Formais. Longo, mas vale a pena.
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