30 novembro 2006

Pedro Cabral Adão.

Memória. Pois que melhor sentimento do que pegar num vestígio deixado por um ser sensível?


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Pedro Cabral Adão faleceu (quarta, 29), era Cônsul-geral em Goa desde Fevereiro de 2005 - 11 breves anos na carreira, com passagens por Teerão, Nova Iorque/ONU, Estocolmo e, de permeio, adjunto diplomático de Sérgio Vieira de Melo de 2001 a 2002, em Timor. Era um ser sensível. Conhecemos o Pedro como jornalista, antes de diplomata, e encontrámo-lo em Teerão quando a alegria, a criatividade e a crença em tudo, sobretudo a crença, lhe estalava nos olhos e o fazia correr.

O MNE poderia ter dito duas palavras. Ou a ASDP, uma que fosse.

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