12 dezembro 2006

Luís Amado, leia s.f.f. Concurso diplomático...

Fica bem na quadra. Naquele tempo, o filho do homem subiu ao monte e chamando junto a si dois discípulos dilectos, o secretário-geral e o presidente do Instituto Diplomático, disse o mestre que teve o primeiro mestrado: "Em verdade em verdade vos digo, que bendito aquele que ler o Washington Post no link que o Pai me revelou. Ora aponta aí Fernando e dá a boa nova à turba". E então o apóstolo Fernando distribuiu à turba o link http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2006/12/11/AR2006121101415.html longe das vistas dos fariseus, ao que a turba, dificilmente contida pelo apóstolo Armando, reclamou que o Ministro Luís Amado e os membros do júri do concurso de ingresso na carreira lessem o artigo de Elizabeth Williamson, que não se reproduz porque custa 550 dólares, mas vontade não nos faltaria.

No entanto, se transcrevermos apenas o primeiro parágrafo, é de supor que ninguém vai denunciar NV ao sinédrio: "For generations, the United States has selected its diplomats through a two-stage test seen as a model of merit-based rigor. Pass hundreds of questions in a dozen subject areas and a day-long oral grilling by Foreign Service officers, and join the ranks. Fail, and find a different line of work."

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