Confiemos então no Ministério Público, como no caso "oil for food" que correu nos tribunais franceses sem consequências em Portugal, ou se houve consequências ninguém terá sentido. LA parece ainda não ter compreendido que uma coisa é a separação de poderes e outra os poderes da separação.
Dada a impotância da peça, com a devida vénia para o Expresso, ela irá ficar arquivada oportunamente em Notas Formais.
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