Neste lapso de tempo. Quanto a Luís Amado, duas questões inentendíveis - a história do subsídio de habitação e o procedimento no imbróglio dos voos.
Sobre os voos, NV reservam-se para um briefing – os voos justificam briefing, lá iremos.
Quanto ao subsídio de alojamento (15 890 euros anuais), matéria longe de requentada apesar das explicações formais mas de lógica nada convincente, uma pergunta: Luís Amado, se não fosse ministro, estaria hoje a viver no Funchal? E se não estivesse no Funchal, estaria em Porto de Mós? Num momento em que o governo se atira contra regimes especiais convertendo-os em exemplos punitivos, as explicações formais com lógica forçada para um especial regime de alojamento de ministro, caiem mal, caiem muito mal. Não se pode comparar a uma cunha para a filha, mas que é uma cunha para a casa, é. Ora, Luís Amado que não perdoa a ninguém algo que o tenha beliscado mesmo que tudo bem explicadinho, deveria não se perdoar a si próprio neste caso descentrado.
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