Paga-se caro. Descanse com a criação dos "vício-consulados", essas entidades chefiadas por figuras administrativas que
nenhum governador de estado de República Federal ou Federativa (há bastantes por onde escolher) e
nenhum presidente de Autonomia (Galiza ou Andaluzia)
receberá - serão uma espécie de repartições de burocratas, restando saber quem vai para lá e como serão recrutados... É o que se chama promover a
presença amorfa de Portugal.
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