Pela oportunidade, aqui se recupera esse comentário. Corresponde à verdade.
Resposta: Zero!
"Admiro a forma como (o embaixador Seixas da Costa) defende as incursões de empresas Portuguesas no estrangeiro e como aparentemente se empenha pessoalmente no sucesso das mesmas, mas não concordo com a generalização dessa forma de actuar a toda a rede diplomática Portuguesa.
Há muito pouco tempo, participei na implementação de uma das maiores empresas portuguesas (por market cap.) numa capital Europeia e a participação, e apoio do Embaixador e mais precisamente do Cônsul foi o seguinte: Zero.
Ainda mais, estou hoje seguro que só conseguimos a sua presença na cerimónia de abertura do escritório, devido à organização de um jantar e cocktail caríssimo onde necessitámos da presença de um membro da administração para os senhores da diplomacia Portuguesa se sentirem entre os seus pares.
Não preciso a informação com medo de represálias, mas se de facto se interessa por defender a atitude de apoio aos agentes económicos Portugueses no estrangeiro por parte da diplomacia, a diplomacia económica é mesmo necessária, e não se ria, porque se ela já existe no Brasil, seguramente não existe neste Pais da Europa.
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