Aos decisores políticos, nomeadamente das Necessidades, em matéria de tratados europeus, seria aconselhável não colocarem a carroça à frente dos bois. Um decisor político não pode abrir a boca como um comentador de diário, colunista de semanário ou modelo de televisão. Mesmo que os espanhóis muito ou tanto apreciem que os portugueses abram a boca.
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