Sobre a operação da Guardia Civil em Navarra que libertou 91 escravos (é a palavra e deixemo-nos de nuances), é de sublinhar que, segundo o Diário de Navarra, numa referência aos «empresários» ou «patrões» presos, «los 17 detenidos (en Arguedas, Milagro, Tudela, Valtierra y Cintruénigo) eran patronos que captaban a los trabajadores fundamentalmente en estaciones de transporte público y albergues de Lisboa y Oporto, y que también se apoderaban del salario de los explotados».
Os serviços consulares do MNE não têm nada a dizer sobre algo de grave que aconteceu fora do território nacional? Ou isto não será nada com o MNE, porquanto, tratando-se de «empresários», será com o ICEP? Ou ainda, sabe-se lá!, tratando-se de portugueses com salários abaixo da média europeia por infelicidade ainda não apanhados por investidores chineses, será com Manuel Pinho? Em todo o caso, o silêncio é mau conselheiro.
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