16 março 2007

Sejamos claros

Diga-se com toda a clareza a quem no MNE deve ouvir, que a agência Lusa ou a televisão pública, ao que se sabe, não são serviços de porta-voz das Necessidades, nem as declarações de decisores políticos do Largo do Rilvas, por iniciativa activa ou sugestão passiva, divulgadas por aqui ou por ali, suprem posições oficiais na devida e adequada forma. Apenas nos regimes autoritários ou em democracias irresponsáveis que distraidamente chamam por isso, é que o jornalismo supre ou se obriga o jornalismo a suprir. E por agora ficamos por aqui, porque poderemos ir mais longe. Iremos se for necessário.

Carlos Albino

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