Diga-se com toda a clareza a quem no MNE deve ouvir, que a agência Lusa ou a televisão pública, ao que se sabe, não são serviços de porta-voz das Necessidades, nem as declarações de decisores políticos do Largo do Rilvas, por iniciativa activa ou sugestão passiva, divulgadas por aqui ou por ali, suprem posições oficiais na devida e adequada forma. Apenas nos regimes autoritários ou em democracias irresponsáveis que distraidamente chamam por isso, é que o jornalismo supre ou se obriga o jornalismo a suprir. E por agora ficamos por aqui, porque poderemos ir mais longe. Iremos se for necessário.
Carlos Albino
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
16 março 2007
Sejamos claros
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