- O problema não é o de haver mais cinco ministros plenipotenciários, dois e meio ou noventa que fosse. O problema é que o crisma de ministro plenipotenciário faz um embaixador. Está hoje publicado na folha oficial a forma como o mérito dos conselheiros de embaixada em condições de promoção a ministro plenipotenciário é avaliado pelo Conselho Diplomático - critérios gerais e complementares, ponderação e factores circunstanciais.
Numa primeira leitura, isto dá para tudo - para padrinhos e para afilhados, sobretudo se o peso for determinado por funções de nomeação estritamente política e confiança pessoal, as quais se não devem penalizar também não devem favorecer. Ler AQUI.
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