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Numa ocasião em que tanto se fala de processos disciplinares na polícia, na educação, nas finanças não acha que o MNE deveria apanhar boleia e dar contas dos processos que há muito correm nos corredores do 4.º, 2.º e rés do chão?
Mas afinal como ficaram os processos de Ankara? E de Versalhes e Seul? E de Riade? E de Otawa/Toronto? E de Luanda? E de Londres?
Tantos, tantos que ficam esquecidos deliberadamente nas gavetas ou com silêncios pagos a peso de ouro ou de promoções. O que é feito de Artur Magalhães, de Arez ou de Vaz Pato? Será que o que se fez ou se disse que foi feito compensa? Ou não compensa? Será que o MNE não se sente obrigado a seguir e obedecer aos dispositivos legais da Administração Central? Até quando?
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