24 junho 2007

E-mails. Por entre muitos outros mais

Obrigado a todos.

Orgulho-me de ser leitor de NV. Quase sempre tira-me as palavras da boca. Obrigado.
Desalentado da ASDP

Não esqueço o que NV têm feito para que haja transparência nos concursos de acesso. Ainda vêm a tempo de contar cenas tristes do último, para que não se repitam. Obrigado.
Jovem Diplomata

Único. Muitíssimo interessante. Muito bem escrito. Mordaz. Estimulante. De leitura obrigatória. O Notas Verbais, que completa hoje quatro anos, não pode acabar.
Jorge Mata
Livro de Ponto

NV criaram um personagem genial que merecia já uma estátua no lugar do fontanário de vaidades do Rilvas - quem não conhece nas Necessidades o embaixador Agapito? É com o vozeirão igual ao dele que lhe digo: «Meu caro! Ouça! Parabéns!»
Pierre, Emb.


Muitos parabéns pelos quatro anos de existência de NV! É o único local público de informação e debate electrónicos sobre os assuntos correntes da diplomacia portuguesa. É o único sítio onde se pode pedir a publicação de opiniões. É o único sitio onde se expõem os procedimentos internos das Necessidades e onde qualquer um tem um espaço para se pronunciar sobre os mesmos assuntos. É o único sítio onde os Postos diplomáticos e consulares portugueses, bem como outras entidades e particulares, podem ter acesso a informação que é rápida, clara e bem elaborada. Tantos atributos...
Senhor Jornalista, mostre aos que se sentem afectados nas suas linhas que nas NV quem não deve não teme e que quem se sentir afectado, de algum modo, pode sempre defender-se utilizando o espaço do leitor.
Senhor Jornalista, dinamize NV, torne-as, se possível, num portal, com recurso a mais publicidade ou qualquer outro meio de financiamento (porque não o Fundo para as Relações Internacionais, se for apresentada uma proposta ao Senhor Ministro?). Leve NV a tornarem-se num verdadeiro instrumento ao serviço da diplomacia portuguesa, com rigor, seriedade e empenho.
Com muita consideração e reiterando os votos de parabéns.

MSA

Creio que ainda vamos a tempo...
Passou hoje o aniversário de NV e não podemos deixar de nos associar a todos os que já saudaram essa ocorrência.
Assim, reiteramos aqui a nossa satisfação pelo verdadeiro serviço público que vem sendo prestado por NV ao longo destes 4 anos.
O nosso apreço e agradecimento pelo trabalho do Carlos Albino, que será também oportuno estender aos notadores e outros que com ele mantêm relações de colaboração solidária e cordial.
E que venham mais 4 (ou mais 5 como cantava o Zeca).
Obrigado NV, obrigado Carlos.
Dep. de Informação do STCDE
Adelino Rodrigues

Nestes quatro anos, com mais ou menos acerto, as Notas Verbais têm sido implacáveis para as "jogadas" que é o que a gente séria das Necessidades mais detestam. Ficou muito para ser dito mas que algumas foram desarticuladas por terem sido ditas, lá isso foram. Continuem e por bem.
Roberto Mauriac, MP

Felicito-o pelo 4.º aniversário do Notas Verbais, espaço que não tem esquecido Olivença, antes assinala o esquecimento das Necessidades!
Com os melhores cumprimentos, solidários,
António Marques
(Pres. GAO)

Louvável a tarefa de Notas Verbais. Que se mantenham independentes como sempre os diplomatas sérios as têm sentido.
Ulisses, Cons.

Dou-lhe parabéns pelas Notas Verbais. Desejava que colocasse lá o meu nome, tal como todos os outros leitores de NV, que actualmente deve fazer o pleno no segmento do médio-médio, médio-alto e alto da carreira (usando a linguagem estudos de mercado) e responsáveis políticos - talvez um dia, ainda distante, mas cada vez mais próximo o próprio BID possa citar as NV.
Quatro anos num blogue é muito tempo, e os blogues, como os jornais também podem envelhecer ou rejuvesnecer. Alguma coisa que alimentou NV, se quer uma sentida critica construtiva, foi um espírito de mesquinhez ou de "envidia", que pontualmente se dissemina no corpo profissional que o lê. Outra coisa mais nobre, que também aparece por aqui ou acolá é o nobre sentido de um Estado melhor, de uma nação feliz, da nossa querida cultura, cultivada, em que alguns portugueses ou diplomatas acreditam.
Tivemos uma besta (666) num cargo público de nomeação política, que passou e ninguém se lembra das tropelias de há três ou quatro anos. Temos um problema de identidade que ainda não está bem adaptado ao "Ego Nacional". País pequeno, médio, médio grande, Ego-diplomacia, real politik, ou resignação, Zero Absoluto, ou tudo ou nada.
No meio disto, o dia a dia da prática diplomática poderia ser mais simples e não é. Faça-se o que há a fazer e que o resto fique fora da agenda. Modernize-se o aparelho com lógica, acabe-se com a demagogia e com a megalomania, esteja-se no que é essencial (os portugueses que viajam por conta e risco para a cordilheira andina, para os tufões do Caraíbe, para os parques de diversão em Orlando ou para os desertos de Tindouf, têm que ser avisados que é arriscado, mas que os contribuintes portugueses não são supostos financiar através da rede consular estas operações de risco que devem ser devidamente acauteladas por adequados seguros de viagem).
A Lusa (e as NV, e o resto) que se lembre de perguntar como é que o Governo (através da rede diplomática e consular) protege os portugueses em trabalho precário ou os portugueses desprotegidos por perturbações políticas graves ( não o passaporte perdido no Mundo Dysney mas por exemplo a comunidade residual que ainda sobreviva em Kinshasa).
Voltando ao início, e espero que tenha sentido de humor para isto, as NV são como aquelas senhoras de uma certa época que apenas conhecemos pela literatura, aquelas senhoras que todos os pretensos cavalheiros frequentavam mas depois faziam de conta que não conheciam quando frequentavam os salões.
Vamos lá, todos os diplomatas leitores, lhe dão parabéns, mesmo que não subscrevam com o nome próprio (Theodore de vizeu, é um pouco como os tempos MUD, "democratas de Anadia", "progressistas de Fafe", "um amigo de Alverca").
Abraço, parabéns, tenha fôlego para mais.
Como prenda de aniversário para NV ofereço a recomendação de um filme de Woody Allen ("Don t Drink the Water", para televisão, disponível na Amazon, produzido em 1994) sobre o dia a dia numa Embaixada americana na antiga Cortina de Ferro. Aí poderá constatar entre outras coisas, que o conceito diplomacia económica Pinheiro da Cruz, não foi inventado em Portugal. Eu tenho recomendado abundantemente para consumo interno, veja-o primeiro antes de divulgar - merece uma recensão sua.
Agora vai o nome, com confiança
Jorge Lobo Mesquita

Gostaria de manifestar a minha solidariedade aos autores de Notas Verbais. Continuem cada vez mais e melhor! Por favor!
Cadilac, um cônsul estupefacto

Só digo isto: quem não gosta e não quer que eu leia Notas Verbais, lê-as todos os dias no medo de ser citado, lá sabe os motivos... é pena que as leia só por isso.
Simples Funcionária, cá de baixo

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