22 outubro 2007

Voilà. Custa saber isto

    João Pedro Henriques (DN/22), com base em anotações interpretativas, observa e bem que «O Tratado Reformador permite afinal a pena de morte nalgumas circunstâncias (tempo de guerra)» o que contradiz posições da UE e, mais perto do que é importante, a tradicional posição portuguesa. Escreve o jornalista que «tentou, em vão, obter um comentário da presidência portuguesa da UE». Custa saber isto.

      É claro que, como todos os tratados, o Tratado de Lisboa tem que passar pelo crivo da Procuradoria Geral da República que, nesta matéria, nunca se colocou no vão. João Pedro Henriques, bata à porta do Duque de Palmela, onde só em alegoria o trabalho e a força moral ficam à porta...

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