28 fevereiro 2008

Produto vindo directamente da Tailândia Não dá para rir, antes pelo contrário

Santo Deus! O que estes 25 anos de serviço diplomático
têm dado e retirado ao estado português
e que não chega à Sala do Senado de Jaime Gama!


O que AQUI se descreve. Se foi verdade, insónias para alguns. Não é uma barroca comunicação à Academia de Ciências de Lisboa, muito menos charla chatamente académica de honoris causa na Aula Magna, mas factos e fotos da vida numa chancelaria, narrados por servidor que se diz modesto probo e honrado, como outros menos modestos não poderão dizer. É de ler porque, se isto é verdade, há currículos borrados, ou para corrigir e aumentar, como se dizia nos dicionários do Torrinha.


Fazendo lembrar os biombos Namban de Nova Iorque
Naco da prosa menos importante que o restante:



"
Era assim o diplomata Mello-Gouveia... Um homem sem preconceitos e vaidades de outros embaixadores que vim depois a servir. Porém era um crítico mordaz à "más obras" ou aos defeitos dos seus colegas. Nunca o vi ao lado de "virgens" desfloradas ou defender frades "devassos" que se movimentavam nos claustros do convento. Isso aconteceria anos depois de quando coloquei a desonra, à luz do dia, ao embaixador Mesquita de Brito (um bom homem) de uma virgem e peremptoriamente me afirmou: "não gosto que me fale mal dos meus colegas"! O motivo foi porque umas peças raras de cerâmica, importadas da China, que estavam há cerca de um século na arcada da "Nobre Casa" tinham sido levadas no contentor da bagagem para Lisboa. No lugar delas ficaram umas cópias compradas numa cerâmica de Ratchaburi e uns toros de madeira.

Restante e antecedente, tudo AQUI, leiam com paciência, se imprimirem lerão melhor porque a língua não tem osso e o papel tudo consente, diz-se na terra de Manuel IX Paleólogo© que por acaso é mesma terra de António Aleixo.

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