Agora é que Isabel Pires de Lima diz → isto?
O texto da ex-ministra acaba por servir de razoável roteiro para debate (sugestão, de resto, de uma notadora) de uma questão que não é apenas política, é sobretudo diplomática, e em que a diplomacia portuguesa muito se retardou. E está à vista a explicação disso: ministro empatou ministro, neste e nos anteriores governos desde 1990, permitindo-se que um acordo ortográfico se transformasse em desacordo tipográfico. As Necessidades não tomaram o pulso, até porque a sua diplomacia cultural é nula ou insignificante. Nem sequer tem um departamento especializado para isso, exactamente para a Diplomacia Cultural.
Sem comentários:
Enviar um comentário