Segue a declaração, para que conste:
A UE está profundamente preocupada com as repetidas notícias que dão conta de perturbações no Tibete e manifesta a sua maior solidariedade para com as famílias das vítimas, apresentando-lhes as suas mais sentidas condolências.A UE está a procurar com urgência obter do Governo chinês mais esclarecimentos sobre a situação.
A UE apela a todas as partes para que dêem provas de contenção. Instamos as autoridades chinesas a absterem-se do recurso à força contra aqueles que estão envolvidos nas perturbações e apela aos manifestantes para que abdiquem da violência.
A UE salienta a importância que atribui ao direito de liberdade de expressão e de protesto pacífico. Apelamos às autoridades chinesas para que, na resposta às manifestações, respeitem os princípios democráticos internacionalmente reconhecidos.
A UE apoia com firmeza a reconciliação pacífica entre as autoridades chinesas, por um lado, e o Dalai Lama e os seus representantes, por outro. A UE insta o Governo chinês a responder às preocupações dos tibetanos em matéria de direitos humanos.
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