Diz agora o sindicato dos trabalhadores consulares e das missões diplomáticas, que reuniu (segunda, 17) com o Grupo de Trabalho do MNE, que «os resultados são escassos e não são muito animadores».
E porquê?
Segundo o sindicato:
- Quase a findar o primeiro trimestre, não se iniciou a discussão da actualização para o ano corrente.
- A perspectiva de limitar o aumento a 2,1% (valor fixado para os funcionários em Portugal) não corresponde aos propósitos governamentais de compensar a perda de poder de compra, atendendo a que não faz sentido nestas situações considerar a inflação de Portugal. Nos serviços externos, espalhados por dezenas de países com as mais díspares situações económicas, aquele propósito tem de considerar os efeitos conjugados da inflação local e das variações cambiais.
- Este último factor adquiriu maior gravidade para os trabalhadores contratados que, fora da zona euro, têm os salários fixados em dólares.
- Nesta matéria, refere o comunicado sindical, “o grupo de trabalho não tinha qualquer novidade a dar, comprometendo-se apenas a apresentar o problema superiormente”.
- Quanto às carências de segurança social e “trabalho precário” poucos avanços se verificam, transitando para futuras reuniões.
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