- Com tal comportamento de mérito do actual governo, não se percebe esta batalha judicial na guerra pela transparência que se diz travar, tendo ficado de fora institutos e empresas de capitais públicos
- O MNE não figura na lista dos ministérios mais gastadores, nem é citado
- Da família que foi compondo o MNE, apenas se destaca Freitas do Amaral, em sétimo lugar na lista dos juristas que mais receberam em pareceres de 2003 a 2006 - a bater os 60 mil euros. Se foi antes, se foi depois, não interessa
- Não seria má ideia outra batalha pela listagem de contratações de serviços de imagem e correlativos. Poderia haver surpresas.
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
27 abril 2008
■ARGUMENTÁRIO SOL■ Batalha judicial
APENAS FERIDOS LIGEIROS A obtenção da listagem de advogados contratados pelo governo para prestação de serviços jurídicos (15 milhões de euros por ajuste directo) levou o semanário Sol a escrever: Esta é a primeira vez que um governo revela alguma informação sobre os juristas e advogados que contrata. Tal acontece na sequência de uma batalha judicial desencadeada pelo Sol, ao longo de um ano e oito meses. (...) A questão chegou ao Supremo Tribunal Administrativo que, em Janeiro deste ano, deu razão ao Sol. Lembrando (...) que está am causa o conhecimento da aplicação de dinheiros públicos, o STA mandou os ministros facultar não só as informações, como dar acesso aos respectivos documentos. Pelos dados obtidos, de 2003 a 2006, conclui-se que o actual governo gastou menos 24,4% em advogados do que os antecessores.
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