29 abril 2008

Carreira ou Corporação? Eis a questão

    Claro que se alguns mas influentes diplomatas não perderem de vez a visão corporativa que têm da carreira, mais dia menos dia sofrerá a própria carreira e sofrerão todos os diplomatas, mesmo os que não tenham tal visão. A ASDP perante propostas de reforma política, não deveria proceder como a antiga Junta Autónoma de Estradas para cujo corporatisvismo, o País de alto a baixo reclamava o fim e um ponto final. Os meros interesses profissionais dos diplomatas não podem nem devem condicionar nem reformas de fundo, nem reestruturações traçadas por legítima opção política, além de que tais interesses não são estradas.

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