- Há diplomatas, muitos, que continuam a proceder como que desligados da sociedade, longe disto, classe à parte. E que apenas reagem ou vêm a público, quando se sentem tocados em matéria de promoções, colocações... Como se este fosse o problema à luz do qual a sociedade os observa e que cada vez mais observa. Dissimular o problema, servindo-se de terceiros - terceiros que, por vezes, são os próprios colegas diplomatas, mas outros -, nada adianta. Só atrasa.
Já aqui dissemos, e mantemos, que uma carreira diplomática corporativa terá o mesmo fim da Junta Autónoma das Estradas.
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