E para que não se pense que a nova república é uma gralha histórica, o reconhecimento do regime luxemburguês pelo MNE entra pela tradução adentro, como se comprova:
Aconteceu isto em 2003, mas ainda bem que, pelo mérito do tradutor do MNE, o subdirector-geral para os Assuntos Multilaterais, passados cinco anos, avisa estes pobres e distraídos portugueses, alguns dos quais diplomatas a braços com a avaliação de desempenho.
- DE RESTO oficialmente, hoje isto...
- ... que a França efectuou, vai para um ano, uma objecção a declaração do Egipto relativa à Convenção Internacional para a Eliminação do Financiamento do Terrorismo
- ... que o Luxemburgo, agora uma República, decidiu pois alterar uma reserva relativa ao Pacto Internacional sobre os Direitos Humanos...
- ...a de que não são incompatíveis com o Pacto as disposições legais luxemburguesas que prevêem que, após uma absolvição ou uma condenação por um tribunal de 1.ª instância, uma jurisdição superior pode proferir uma sentença ou confirmar a pena imposta ou aplicar uma pena mais grave para a mesma infracção penal mas que não dão à pessoa declarada culpada em recurso o direito de submeter essa condenação a uma jurisdição de recurso ainda mais elevada.
- ... que o Peru, Argentina, Colômbia, Equador, Jamaica, Guatemala, Equador e Sérvia e Montenegro (em Abril de 2003!) fizeram notificações sobre estados de sítio e estados de emergência do passado, isso no âmbito do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos
POR FIM Oficializada a nacionalidade portuguesa, por naturalização a 270 cidadãos estrangeiros.
Pelo mérito do tradutor do MNE, vá lá: hoje → 0.
(De 1 a 5, ou de ♠ a ♠♠♠♠♠ )
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