19 maio 2008

Munições de fragmentação. Conferência de Dublin

DUAS QUESTÕES Em em discussão, na capital irlandesa, visando a nova Convenção para a Interdição das Munições de Fragmentação, duas questões difíceis:

  1. - Como será possível a participação operacional no quadro da NATO ou da União Europeia de estados que aderem à convenção que proíbe munições de fragmentação, ao lado de estados fora da convenção (questão que se coloca a Portugal, no Afeganistão por exemplo…)
  2. - A definição rigorosa das armas a interditar e que apresentam um alto risco humanitário para as populações civis
Mais de uma centena de representantes governamentais participam na conferência. A França, por exemplo, foi eleita para uma das vice-presidências da conferência juntamente com a Noruega.

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