Que os direitos e deveres fundamentais dependem da dignidade intrínseca de qualquer ser humano.
- Que a justiça, prioridade no mundo, exige a aplicação das leis, mas, antes de tudo, a satisfação das carências fundamentais das pessoas e dos povos no amor, na fraternidade e na solidariedade. Não haverá uma verdadeira paz sem justiça.
- Que a paz, dom de Deus, exige o comprometimento de todos os homens, desde os crentes ao primeiro dos chefes, chamados a ser testemunhas atentos da paz num mundo afectado por múltiplas violências.
Que os muçulmanos e os cristãos, crendo num Deus de compaixão, consideram como um dever serem complacentes para com qualquer ser humano, em primeiro lugar para com os mais fracos.
- Que as religiões, se forem praticadas de maneira pura, contribuem fortemnete para a promoção da fraternidade e harmonia na família humana.
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Dá para tudo e ficamos na mesma. Como diria o nosso Carlos Andrade, é a quadratura do círculo.
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