Aquele diplomata não atingiu o final da carreira; começou um museu em casa.
- Manuel LXXXI Paleólogo©
- Carlos Lopes de Oliveira, secretário de embaixada, em Helsínquia
- OLHA QUEM FOI MINISTRO O dia 6 de Junho está associado a duas personagens da história das Necessidades: António de Araújo de Azevedo (conde da Barca) e o marquês de Loulé (depois duque). Tempos remotos dos Negócios Estrangeiros, mas as circunstâncias acabam por mostrar o Portugal de anteontem e com muito de hoje ainda.
- ► Há 204 anos precisamente (1804) tomava posse António de Araújo de Azevedo, conde da Barca. Vale a pena ler, ou reler, o que sobre ele se narra em '1808', de Laurentino Gomes. Aqui se pode ver como ele, no Rio, não se dedicou apenas a trabalhos científicos. Em todo o caso, um bom perfil do conde da Barca como diplomata, antes do Rio, pode ser perscutado neste trabalho de Eurico de Ataíde Malafaia, da Academia Portuguesa da História.
► Há 152 anos (1856) foi a vez do Marquês de Loulé posar no cadeirão dos Estrangeiros. Próximo de D. Pedro IV, e visto como um liberal, foi líder do Partido Histórico, por várias vezes ministro e, em três momentos, chefe de Governo (1856-1859, 1860-1865 e 1869-1870). Sobre o contexto desse ano de 1956, oportunidade para ler ou reler um trabalho de Ignacio Chato Gonzalo, publicado na Análise Social (vol. XLII (182), 2007, 55-75) com o título 'Portugal e Espanha em 1856: a díspar evolução política do liberalismo peninsular'
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