Mas que novas políticas? Esse é o problema a que Sampaio não respondeu. Como sempre.
E além disso, não serão os muçulmanos que terão de aceitar a mudança de certas visões para se integrarem onde ninguém os impede de se integrar? Basta ler a missionária que escrevinha no diário Público, designadamente sobre o que perorou a propósito de Eduardo Lourenço, como se comenta → aqui e bem, apesar de, por delicadeza, pareça faltar uma observação incómoda para a missionária que, pelos vistos, não se integra. E não é por falta de políticas.
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