via agência Senado
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxUJAjXRryWxA_sG8jFgAggcdR6brXf9LlCVHF8Ha5GXgI934UQjhBbB3CQDBi2AU7p77wl_2F64vr1NxX1CgbdbxrzNgd1UU0R9qBySgUmjIHDgy_3YshG1UYPVOimOqxLV18/s200/Amorim+no+senado.jpg)
O ministro recordou que o empréstimo foi firmado sob as regras do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos da Associação Latino-Americana de Integração, câmara de compensação onde se realiza, a cada quatro meses, um encontro de contas de créditos e débitos dos países signatários. A dívida pode ser considerada "irrevogável", segundo Amorim, pelas próprias regras do convénio.
- A 20 de novembro, recordou o ministro, o presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou a decisão de recorrer à Câmara Internacional do Comércio, em Paris, contra o pagamento do empréstimo, sob os argumentos de cobrança de juros sobre juros e de que parte dos produtos não teria sido proveniente do Brasil. Apenas um dia antes, relatou Amorim, o embaixador brasileiro em Quito, Antonino Marques Porto, havia visitado a chancelaria equatoriana e não havia sido informado da decisão.
Sem comentários:
Enviar um comentário