A SECO Que Luís Amado foi a Bruxelas (Aliança Atlântica), foi dito. Que daí iria para Helsínquia, onde está (reunião OSCE) também se disse. Será que o ministro foi a Oslo (Convenção sobre Munições de Dispersão) sem as Necessidades saberem? Com certeza, a
Lusa... Mas a
Lusa já é serviço oficial do MNE, não bastando ser oficioso e que supre, como os pobres escribas de comitiva suprem de vez em quando? É que nem para a agenda central do governo se sugeriu o registo dessa peregrina ideia de Amado ir a Oslo - ou é central e fiável, ou não é. Mas, sem dúvida, disponibilizou-se, a seco, o discurso do ministro na capital da Noruega. A seco. Ah, SIADAP!
Em todo o caso, em Notas Formais (botão lá em cima, s.f.f.) já lá está o discurso em que o ministro define a posição inequívoca de Portugal: «A promoção da universalização da Convenção deverá ser um objectivo prioritário». E além disso, garantiu Amado que «As Forças Armadas Portuguesas não possuem munições de dispersão operativas e que a desmilitarização das munições inoperativas já se encontra prevista.»
A SECO Que Luís Amado foi a Bruxelas (Aliança Atlântica), foi dito. Que daí iria para Helsínquia, onde está (reunião OSCE) também se disse. Será que o ministro foi a Oslo (Convenção sobre Munições de Dispersão) sem as Necessidades saberem? Com certeza, a Lusa... Mas a Lusa já é serviço oficial do MNE, não bastando ser oficioso e que supre, como os pobres escribas de comitiva suprem de vez em quando? É que nem para a agenda central do governo se sugeriu o registo dessa peregrina ideia de Amado ir a Oslo - ou é central e fiável, ou não é. Mas, sem dúvida, disponibilizou-se, a seco, o discurso do ministro na capital da Noruega. A seco. Ah, SIADAP!
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