22 setembro 2009

Amado, esclareça s.f.f.

É claro que Amado devia esclarecer publicamente este episódio da UNESCO. Não é legítimo que Portugal vote sem que Portugal saiba porque é que vota e em quem vota. No quadro de uma diplomacia que parece ser uma excepção sediciosa contra a opinião pública, a falta de informação prévia coincide com qualquer coisa como que censura prévia da informação.

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