É claro que Amado devia esclarecer publicamente este episódio da UNESCO. Não é legítimo que Portugal vote sem que Portugal saiba porque é que vota e em quem vota. No quadro de uma diplomacia que parece ser uma excepção sediciosa contra a opinião pública, a falta de informação prévia coincide com qualquer coisa como que censura prévia da informação.
Sem comentários:
Enviar um comentário