
Respondendo a três ou quatro, a diplomacia portuguesa está a distanciar-se do apregoado universalismo e dos «valores do humanismo» que alguns ministros têm plantado como alfaces no quintal. Fazemos o que a generalidade faz: a troco de uma garantia de voto, na expectativa de um voto a prazo ou de negócio espúrio, planta-se a alface. Aliás, quem melhor tem percebido que somos assim (somos, salvo seja...) têm sido os norte-americanos.
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