Aqui no MNE, a sacramental pergunta: e agora Carrilho? e agora Sócrates? e agora Amado? e agora Nuno Brito? Que sucederia se fosse um diplomata de carreira a desobedecer a instruções, a recusá-las? E quem fica desautorizado? Não ficará também, mantendo-se Carrilho no cargo (mantém-se?) ele próprio desautorizado? Aqui reina a expectativa e a perplexidade... se bem que se entenda o gesto de Carrilho (e em silêncio, se apoie - muito em silêncio).
Diderot, m-p
Diplomacia portuguesa. Questões da política externa. Razões de estado. Motivos de relações internacionais.
22 setembro 2009
NOTADORES@ Carrilho
@ Do ministro plenipotenciário Diderot:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário