22 setembro 2009

NOTADORES@ Carrilho

@ Do ministro plenipotenciário Diderot:

Aqui no MNE, a sacramental pergunta: e agora Carrilho? e agora Sócrates? e agora Amado? e agora Nuno Brito? Que sucederia se fosse um diplomata de carreira a desobedecer a instruções, a recusá-las? E quem fica desautorizado? Não ficará também, mantendo-se Carrilho no cargo (mantém-se?) ele próprio desautorizado? Aqui reina a expectativa e a perplexidade... se bem que se entenda o gesto de Carrilho (e em silêncio, se apoie - muito em silêncio).

Diderot, m-p

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