Mas diga-se, em tempo: Nuno Brito, que antes de director-geral de Política Externa (onde surpreendentemente rendeu o embaixador Vasco Bramão Ramos), fora director-geral dos Assuntos Europeus, tinha sido anteriormente Conselheiro Diplomático de Durão Barroso (talvez este tenha dito: - "Foi porreiro pá, leva contigo este").
Sobre o tempo em que Nuno Brito foi Administrador do Programa "Oil for food", já alguma coisa se escreveu em NV, nomeadamente referindo o que foi acabar (adormecer?) na PGR. Mas será oportuno, melhor, pertinente e salutar recordar o desabafo daquele tal embaixador, antes de deixar de ser varrido, enfim que Nuno Brito iria fazer o frete aos americanos (do tempo de Bush, claro), promover o reconhecimento do Kosovo, etc...
Todavia, como é sabido, Portugal jamais influenciou o Comité de Oslo a atribuir o nobel da Paz a Bush, pelo que os tempos hoje são outros e nem com tempos diferentes Luís Amado emendou a tão falada «agenda externa consolidada»...
Para mais, ainda não há hora marcada.
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